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Si vis pacem, parabellum e Níkolas Ferreira pressiona

Sabemos todos: ser oposição é mais confortável do que ser situação.

Numa condição, há a liberdade de atacar a esmo, com ou sem sentido. Ou para atingir objetivo ou objetivos específicos, reais ou não, ou para tumultuar as hostes adversárias. É comum.


Na outra condição, já não se pode articular ações de exigência por fazer ou deixar de fazer: tem de fazer e pronto. E se sujeitar às controvérsias e críticas.


A questão fundamental, nisso, é: nem todos estão preparados para, no exercício do poder (ou situação), responder adequadamente às críticas, denúncias ou acusações. Porque, acima disso, há envolvimento com trabalho. É preciso ter uma estrutura, gente muito capacidade e conhecedora do sistema. Boa de papo e de articulação. De preferência, gente de credibilidade. Parece simples, mas não é.


É a velha verdade do axioma: de pedra a vidraça. Uma hora se é uma, noutra hora se é outra. É a figuração comparativa ideal.


Escrevi, a propósito, em minhas mídias sociais (1,5 milhão de visualizações mensais na Fanpage e 220 mil na página pessoal do Facebook):


Simples apelos à fé não resolvem, por si, conflitos e guerras. Ações efetivas, humanas, diretas e, às vezes, sob pressão, sim. Conversa apaziguadora não acaba com uma briga física entre duas pessoas. Se acham que sim, experimentem.


No caso de conflitos e guerras, vale isso: "si vis pacem, para bellum". um adágio latino que se traduz como "se você quer paz, prepare-se para a guerra." Esta expressão sugere que uma sociedade forte é menos provável de ser atacada por inimigos, enfatizando a ideia de que manter a paz muitas vezes requer prontidão para o conflito. A frase é atribuída ao filósofo romano Flavius Vegetius Renatus, que escreveu sobre estratégia militar no século IV d.C.

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Apelos à paz e fé na boa vontade houve muitos, mas as guerras se sucederam apesar disso. Qualquer guerra. As antigas e as atuais.


UM EXEMPLO prático e atualíssimo: o governo Lula faz e acontece, tem uma patota imensa na sua comunicação, políticos de todos os naipes e nem tão burros assim a tentar defendê-lo, esquemas mil à sua disposição, maioria da imprensa mercenária do país e, no entanto, um simples vídeo de um deputado federal jovem (Nikolas Ferreira) tumultua o governo inteiro, tirando-o do eixo e causando danos profundos na sua estrutura política. A ponto de tentarem pará-lo pelo método de sempre: recorrendo à força judicial, numa excrescência institucional vergonhosa. E falando em "democracia" e "estado democrático de direito".

 
 
 

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