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Os demissíveis "ad nutum"

Há pelo menos cinco áreas (Educação, Saúde, Administração, Segurança, Fazenda) nas quais um prefeito deve manter controle restrito, pessoal, direto, sem injunções de quaisquer tipos, exceto, claro, os aconselhamentos da equipe de assessoramento. Permitir indicações de aliados cria o constrangimento eventual, se for necessário mudar por qualquer razão e a qualquer tempo, porque os cenários mudam muito ao longo do mandato. Resumidamente: nomear e desnomear, se for o caso, sem dever satisfações a ninguém. E sem atritos de ordem política. Dois outros são óbvios: Chefia de Gabinete e Comunicação.

É simples: não se deve nomear a quem não se tem a liberdade de demitir.

Dizia Mário Henrique Simonsen: "No governo, admite-se em português e demite-se em latim (ad nutum)"

E ainda mais, as escolhas iniciais precisam ser muito bem avaliadas. E aí entra uma série de fatores, conhecidos demais. A confiança o principal deles, enfileirado por competência, honestidade e discernimento. Em resumo, saber fazer, como fazer, quando fazer. E fazer.

 
 
 

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© 2020 | Aderbal Machado

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