Montando num porco ensaboado
- Aderbal Machado

- 22 de jun. de 2024
- 1 min de leitura
Há muita bobagem em campanhas políticas. Todos cometem, em maior ou menor grau. Algumas têm efeito menor, mas outras têm a capacidade de destruir narrativas.
É o caso do atual prefeito, padrinho do nome lançado por ele à sua sucessão, sem aval de ninguém.
Preocupados - ele e seus seguidores - em destruir adversários, mais do que enaltecer as virtudes eventuais de seu candidato, acabou montando num porco ensaboado, como enuncia uma gíria lá do sul do Estado. Ficou sem controle. Ao tentar embutir uma marca esquerdista (ou petista) na pré-candidata Juliana Pavan, atirou no próprio dedão do pé.
Agora mesmo comentam sobre um dossiê a ser levado a Bolsonaro mostrando vínculos políticos e ideológicos efetivos do próprio prefeito e alguns dos seus principais acólitos com o PT e com a esquerda. Por exemplo, o seu secretário de interação com o legislativo, Pedro Francez, foi o padrinho e elegeu o feroz crítico do seu governo e petista e esquerdista convicto, o vereador Eduardo Zanata. Nenhum demérito ao vereador, afinal um bom vereador do seu jeito.
Ademais, uns outros tantos, vinculados diretamente ao prefeito e ao governo, tiveram pendores esquerdistas e vínculos efetivos, como Christina Barichello, socialista nos seus primórdios. Aliás, o próprio prefeito. E mais de uma vez. Tem mais, mas esses relatos e seus meneios estão em matéria publicada pelo colunista JC, do Diarinho do Litoral, aqui mostradas:














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