Massacrado pela imprensa e por artistas, Trump tem vitória histórica e consagra direita mundial

As chamadas de matérias dos jornais brasileiros mostram o tamanho da vitória de Trump nos EUA. Ele sobreviveu e superou a ataques sistemáticos da imprensa e a adesão maciça de artistas de todos os naipes à candidatura de Kamala Harris. Provou força em todos os sentidos e os americanos reagiram a tudo com soberania: os republicanos ocuparão a presidência pelos próximos quatro anos - e Trump não poderá ser reeleito, pois este já é o seu segundo mandato - e terão maioria no Senado e na Câmara (já tinham, mas ficou mais expressiva). E Trump venceu no voto popular e no Colégio Eleitoral.

Continuará sendo massacrado, mas certamente o mundo verá os Estados Unidos e o mundo livre de uma outra forma a partir de janeiro. Lembrando que no governo anterior de Trump, nenhuma guerra eclodiu - uma raridade de décadas em relação à presidência dos EUA. O que lhe tira o apelido tentado de belicista.

(O MATERIAL ADIANTE EXTRAÍDO DO G1)