Juliana projeta uma economia de quase R$ 3 milhões no primeiro ano de gestão

Na sua coletiva à imprensa com o fim de apresentar detalhes do projeto de reforma administrativa, a prefeita eleita de Balneário Camboriú, Juliana Pavan (PSD), anunciou supressão de secretarias e compactação de funções, com economia de anunciados R$ 2.871.457,49/ano.

Dos 334 cargos comissionados, ficarão 325, com expressiva economia de salários e seus penduricalhos. Oito secretarias serão extintas, passando algumas delas à condição de departamentos ou diretorias, com funções absorvidas por outras.

Os titulares de chefias na BCPrevi, Funservir e os diretores e coordenadores escolares serão exclusivamente servidores de carreira e funções de gestão na Saúde, Segurança e Assistência Social serão exercidas como função gratificada e rigoroso perfil técnico.

Um fato grave foi anunciado - um problemão a ser resolvido em definitivo, mas por enquanto em compasso de espera negociado com prazo para uma solução definitiva mais adiante: o anunciado e surpreendente descredenciamento do beneficiários do Funservir pela Unimed. Isto aconteceria a partir dia 16 de novembro, num lamentável desconserto social e administrativo, com efeitos imprevisíveis, porém graves, no atendimento dos servidores.

A nova prefeita negociou uma novo prazo com o Funservir, até que ela possa, no comando da prefeitura, tentar resolver o conflito de administração interna e externa do Funservir, razão principal da decisão da Unimed. Por seis meses - até junho de 2025, a Unimed aguardará por uma solução, com um voto de confiança à nova administração. Segundo Ari Souza, novo secretário de Pessoal e a quem se subordinará o Funservir, a coisa é realmente muito feia na gestão interna do Fundo, sem entrar em pormenores.