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Juliana começará governo com 10 x 9 na Câmara Municipal, mas pode não ser assim sempre

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Uma maioria, digamos, escassa. Essa maioria, no entanto, é suficiente para eleger o presidente e a Mesa Diretora, pra começar. As exceções estão em matérias de maioria qualificada. Como a aprovação ou rejeição de contas e mudanças na Lei Orgânica Municipal.

Há uma tendência de mudanças no curso do mandato, no entanto. E essa tendência se vincula à dependência recíproca legislativo-executivo.


Se o Executivo precisa da Câmara, os vereadores também precisam do Executivo, principalmente da boa vontade do prefeito, ou agora da prefeita, para aceitar suas indicações e tocar adiante sugestões ou pedidos, mesmo verbais. Levar a ferro a fogo será ruim para ambos e pior ainda para a cidade, no caso de projetos bons torpedeados pela oposição por revanchismo vazio, ou negativa, pelo Executivo, de atendimento a pedidos salutares dos vereadores e bons para o povo, apenas por serem de oposição.


Sabe-se, por substanciais provas práticas neste mesmo mandato atual, que maioria ou minoria podem ser construídas ou descontruídas por pragmatismo ou interesses convergentes ou divergentes.


Mas política é um jogo para ser jogado por quem sabe. E quem está dentro precisa estar consciente dos efeitos e consequências de seus atos. Porque, no fim, haverá um preço a pagar. E pode ser caro.


O que se espera, em sã consciência, é uma relação republicana entre vereadores e prefeita. A cidade não espera menos.


Hosanas!

 
 
 

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© 2020 | Aderbal Machado

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