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  • Foto do escritorAderbal Machado

Hipóteses eleitorais e a grande incapacidade de gestão

Hipótese 1:

Carlos Humberto bate chapa na convenção do PL, como pretendente à vaga de candidato a prefeito de Balneário Camboriú. Vencendo, haverá mil manobras do prefeito para derrubar. O motivo nem importa. Será no tapetão a tentativa.


Hipótese 2:

Prevalecendo o nome indicato pelo prefeito, haverá uma debandada de apoios do PL original, fiel à liderança de Carlos Humberto. E o deputado já assegurou, enfaticamente: além dele, não apoia mais ninguém sem autenticidade partidária ou confiabilidade política, incluindo aí cacife próprio. Neste caso, absolutamente excluído apoio ao nome do prefeito.


Hipótese 3:

Se o PSDC lançar mesmo Carlos Humberto, o pai, como anunciado, haverá um despejo natural de votos de Carlos Humberto, o filho, sem nenhuma manifestação ou campanha, pois isso é vedado e causará mais problemas. O deputado deve estar bem ciente disso. De qualquer forma o silêncio será eloquente e induzirá votos espontâneos. Pode não vencer, mas esvaziará o nome indicado pelo prefeito na sua base principal - o centro da cidade.


Hipótese 3

Uma eventual candidatura de Carlos Humberto, o pai, sem a candidatura do filho (um ou outro não irá, se ambos foram cogitados ou aprovados, pois seria um imenso contrasenso), somará tantos votos quantos necessários para vencer ou dar a vitória a alguém de oposição e, hoje, o nome indubitavelmente mais viável é o da vereadora Juliana Pavan, do PSD. Sem desprezo a outros que porventura se lancem, como o ex-vereador Claudir Maciel. E de repente, qualquer outro nome pode ser um tercius decisivo e somar votos interessantes. E quanto mais candidatos, mais incerta a eleição para quem, neste momento, seja considerado "mais forte" e não tenha um capital próprio de votos.


Hipótese 4

Nos bairros há um ponto fraco - fraquíssimo - para o candidato do prefeito. É o seu calcanhar de Aquiles, ante a fama, justificada, de dar atenção primacial ao centro da cidade e deixar bairros à deriva.


No mais, haverá a exploração da capacidade de governo. Fabrício pode ter promovido bons espetáculos midiáticos e, aí sim uma obra de convencimento, o alargamento da praia, mas deixou à deriva a principal base de qualquer cidade que se preza e queira reinar como um lugar bom pra viver saudavelmente: deixou quase a zero o sistema de tratamento de esgoto - 19% apenas e agora mesmo, ante 95% de eficiência quando recebeu a obra reallizada pelo prefeito Piriquito. Aqui ele se perdeu na pura incompetência, profunda incompetência - seja por falta imensa de capacidade de gestão, seja por deixar no comando da empresa um nome infenso à realidade e, repetindo, incompetente medular. No fundo, um somatório de burrices que administrações sérias não devem e nem podem cometer. No caso do tratamento de esgoto, bastaria fazer o dever de casa - a manutenção simples do sistema e nada disso teria ocorrido. Conseguiram destruir uma obra de base principal da cidade. DESTRUIR. E isso indica pura incompetência. INCOMPETÊNCIA. E não se discute mais.

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