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Funservir: mazelas de uma gestão mal feita pela atual administração

Durante a coletiva à imprensa, a prefeita Juliana Pavan e o futuro secretário Ary Souza, mostraram preocupação com a situação do Funservir. O fundo dos servidores municipais esteve prestes a perder o credenciado da Unimed, ficando à deriva nos atendimentos médicos. E muitos têm tratamentos em andamento e teriam de ser interrompidos, com consequências imprevisíveis e certamente desastrosas.

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A Unimed comunicou o descredenciamento a partir de 16 de novembro e a equipe de transição, Juliana à frente, manteve diálogo com a empresa de saúde, conseguindo um adiamento por seis meses da decisão de descredenciar os atendimentos. Até lá será buscada uma solução para o impasse, permitindo o prosseguimento do contrato.


O que houve no Funservir, Ary Souza relatou em tom dramático, sem no entanto detalhar as razões. Mas deu a entender uma forte incompetência na gestão da instituição, com algumas nuanças cuja correção dará muito trabalho a Dão Koeddermann, o gestor escolhido pela prefeita.


O Funservir foi vítima de muita (má) política e, pelo jeito, zero gestão. Nada a admirar, tal qual aconteceu também na educação, no saneamento, na saúde e na mobilidade urbana. Só não aconteceu nas frenéticas visitas do prefeito a Dubai.


E não se pode queixar de recursos: de janeiro e novembro de 2024 destinaram-se R$ 44,5 milhões do orçamento municipal ao fundo. Durante 2023 foram R$ 46 milhões, e o orçamento previstos para 2025 com a permanência do convênio com a Unimed, vai a R$ 49 milhões, segundo dados do Portal da Transparência e as diretrizes orçamentárias de 2025.

 
 
 

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© 2020 | Aderbal Machado

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