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Festa dos Amigos: quais as regras prevalentes, afinal?

Noutras edições da Festa dos Amigos de Balneário Camboriú, as regras era bem mais aceitáveis. Por exemplo, o som deveria ser acústico, sem os exageros de antes e agora repetidos. Além da conta. Desculpem os admiradores, talvez eu esteja ranzinza, chato e caduco, mas me espantei com os sons excessivos e com o bloqueio total, em determinados pontos, das calçadas e da rua para circular. Idosos, deficientes e/ou pessoas sem incapacidades foram cerceadas. A eletricidade captada de condomínios - antes vedado. Uma turbulência atrás da outra.


Não me abstenho de opinar, é muito pessoal. E me sujeito a exceções críticas. É do jogo.

A festa deve ser repensada e não vejo muitos motivos de euforia. Sugiro um diagnóstico não apenas do seu significado, porém também dos seus resultados. Ali, em verdade, apesar de toda coisa eventualmente boa a ser admitida, o povão só pode olhar. A festa, então, não é popular na essência do termo. E a maioria dos produtos podem nem ter sido adquirida em Balneário Camboriú.


A festa gauchesca ou a dos pescadores faz muito mais sentido, pelas tradições envolvidas. São bem menos seletivas e, aí sim, populares. Ou é isto ou preciso me reciclar, mas acho que nem dá mais tempo...


Discordem à vontade, não me incomodo. Estou com a alma limpa.


Ah, a coisa mais inusitada - e nova em relação a outras festas de anos anteriores - foi a manifestação trumpista explícita, mostrada na imagem principal desta publicação, casando com o momento atual da política internacional. Dirão que a extrema-direita invadiu e a esquerda festiva não gostou.


E as carnes foram fartas nas principais tendas.

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© 2020 | Aderbal Machado

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