De pesquisas e do vis-à-vis
- Aderbal Machado

- 17 de set. de 2024
- 1 min de leitura
A rigor, a lógica diz: ou se acredita em todas as pesquisas ou em nenhuma. Só aplaudir e aceitar as favoráveis é fácil. Pesquisa é momento, é o agora, o neste minuto. Daqui a algumas horas ou dias, pode mudar. Imaginem: voto se muda na frente da urna. Pesquisa pé pra mostrar uma realidade de momento e levar à razão dos porquês, o que manter ou o que mudar no foco de uma campanha. Berrar reclamando não resolve.
Sempre bom saber que 70% do eleitorado é chamado "flutuante". Ou seja: quem vota ou prefere um candidato independente do partido ou da ideologia. Resumindo: vota na pessoa pelo que mostra, diz, faz ou fez e pelo que apresenta de boas propostas. Manda muito, hoje em dia e há algum tempo, a imagem, a figura, uma campanha bem conduzida. Não raro um momento vivido, eivado de satisfações ou insatisfações por administrações, majoritariamente falando. Num município, o olho no olho, o vis-à-vis, o tête-à-tête, o casa em casa e o permanente liame do candidato com o eleitor - não apenas aqueles candidatos "copa do mundo", que só aparecem de quatro em quatro anos.










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