De pesquisas, de denúncias, de tapetão judicial e de obviedades

Já previ, porque, de fato, o comportamento fica muito na cara em eleição: começaram as baixarias. Vai piorar até o dia da eleição. De um lado, tentam eliminar Leonel Pavan da eleição de Camboriú com acusação de incompatibilidade funcional. Até o seu adversário mais feroz condena o recurso, a ponto de Edson Piriquito publicar nota a respeito nas suas mídias sociais. E ele o faz porque crê, já que ele mesmo foi alvo e vítima de situação idêntica. A tentativa é o famoso "tentar ganhar no tapetão".

Em Balneário Camboriú atiram pesado contra Nilson Probst, atingindo sua família com acusações. Em campanhas é isto, quando os argumentos começam a pifar e os recursos eleitorais de convencimento somem ou inexistem. Infelizmente, bom dizer.

E agora começa outra fase: as pesquisas encomendadas mostram resultados díspares entre si, em se tratando da aceitação maior ou menor dos candidatos, com diferenças enormes nos números. Uma derradeira pesquisa, encomendada pela Massa FM, mostra a redução da diferença entre a líder Juliana e o vice Peeter. Estão começando a "conta de chegar", para argumentar disputa renhida no voto.

Sobre pesquisas, teríamos situações a citar, com erros monumentais e poucas com acertos meritórios, dependendo do Instituto pesquisador. Recomendamos a leitura deste artigo sobre pesquisas do site O Antagonista.

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Não se engane com as pesquisas eleitorais (oantagonista.com.br)