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Cavando masmorras ao vício e erguendo templos à virtude

Convidado por irmãos maçons de Criciúma, através de Pedro Vicente Barcellos, para falar um pouco da minha vida - uma surpresa pra mim. Semana que vem, via Internet, terça-feira, a partir de 20 horas. Meu padrinho A. Seixas Neto, que cavalga nuvens no céu, está alegre com seu afilhado cá na Terra. Na foto eu, ele, Jorge Daros (então padre, hoje emérito cidadão de belos brios) e Aloisio Stüpp (ex-diretor Marista de Criciúma). Imagem nos estúdios da TV Eldorado, após debate sobre mistérios da fé, nos idos de 1980.

Juntando meus alfarrábios sobre a trajetória maçônica, breve e distante - e inexplorada por mim mesmo, dado o afastamento -, que tive, após a iniciação em 1976 e lá se vão 44 anos (imagem anexa do meu primeiro Ritual, recebido das mãos de Seixas Neto, então Venerável da Augusta e Respeitável Loja Jerônimo Coelho. Não fiquei muito tempo, por conta de várias mudanças de cidade na época, até 1996. Infelizmente. Porque creio, ainda agora, que ou se está lá para cumprir ou então melhor afastar, para não descontinuar o trabalho nas pedras.

Uma vez maçon, sempre maçon, todavia. Sou um Pedreiro Livre por natureza. Um frequentador respeitoso do Templo de Salomão. Que continua, nas planícies e cumeadas da vida, cavando masmorras ao vício e erguendo templos à virtude.

T:.F:.A:. nos irmãos. Muita S:.F:.U:. Que o GADU a todos continue protegendo e inspirando.


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