A transferência de domicílio do nome fortuito escolhido pelo prefeito se deu exatamente no dia 19 de fevereiro de 2024. Há menos de três meses. Ou seja: nem votava aqui. E neste caso, era uma cidadania incompleta, pois só usufruia da cidade. E de repente, tirado da algibeira do prefeito virou candidato à sua sucessão.
Não há insulto maior para o eleitor, para a cidade e para todos os cidadãos.
O prefeito menosprezou nomes consagrados na cidade e de seu próprio círculo pessoal, partidário, administrativo e político, afrontando a todos. Disse claramente não existir ninguém com capacidade aqui mesmo. Um tapa na cara com requintes de selvageria moral. Pior de tudo: há quem aplauda e defenda. Pois façam bom proveito.
Qualquer dúvida dos engajados de ocasião, consultem o TRE-SC. Está lá.