Camboriú e Balneário Camboriú: agora há uma convergência benigna de união de interesses
- Aderbal Machado

- 7 de out. de 2024
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Há, desde sempre, uma desejada e esperada união de interesses comuns entre Camboriú e Balneário Camboriú, emperrada por conflitos e vaidades, mesmo quando, como em 2005, na constituição da Emasa e quando se ofertou parceria na empresa com Camboriú, a administração de Camboriú negou a oferta de Rubens Spernau, prefeito de Balneário. Coincidentemente, ambos do mesmo partido, o PSDB, mas nem isso ajudou. Pelo contrário. Camboriú negou a parceria e criou uma secretaria para administrar o serviço lá. Administrar o serviço é uma maneira de dizer: cobrar tarifas de água, apenas, pois, como é até hoje, o serviço era fornecido pela Emasa desde Balneário Camboriú, embora a água captada venha de Camboriú - e este foi sempre o argumento usado para afirmar-se, como se fez tantas vezes, que era um direito da cidade vizinha ter água praticamente de graça; tanto que tramita na Justiça ação de cobrança contra Camboriú até hoje, relativamente àquele período, pois os valores mensais do fornecimento de água não eram quitados.
Mas com Leonel eleito lá e a filha Juliana eleita aqui, imagina-se, com forte e reconhecida tendência, até por lógica parental de bons princípios, que esses processos não se transformarão mais em demandas e entreveros. Ao revés, supõe-se, isto sim, uma convergência benigna e não só nesse particular, mas em todos: mobilidade urbana, saneamento básico, saúde, transporte coletivo, para citar os principais exemplos.
(NAS IMAGENS, AS OBRAS DA PISTA E O PROJETO DO ENTORNO DA AVENIDA SANTA CATARINA, PRINCIPAL LIGAÇÃO ENTRE CAMBORIÚ E BALNEÁRIO CAMBORIÚ - OBRA INICIADA, NÃO TERMINADA E COM VÁRIOS ERROS COMETIDOS EM SUA ESTRUTURA)














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