Bola de Neve
- Aderbal Machado

- 20 de mai. de 2024
- 1 min de leitura
Uma denúncia grave envolvendo a Igreja Bola de Neve. Caso típico de estelionato, se verdadeiro: uso de dinheiro destinado a assistência social da igreja em negócio particular de parente próxima do pastor.
A denúncia tem autor e rosto, fugindo do anonimato. Portanto, passível de uma investigação profunda por parte do Ministério Público. O fato eclodiu na imprensa com força no final de semana, com difusão intensa via whatsapp.
Se for mentira, puna-se os responsáveis pela difusão. Se for real, puna-se os responsáveis pelo ato. É simples. Indevido é passar em branco, até para preservar a verdade em todos os sentidos. Ela é suprema.
O fato é também político, pois é como um torpedo na proa do barco da campanha do pré-candidato a prefeito de Balneário Camboriú e indicado pelo atual mandatário, por ser ele pastor-coadjuvante da mesma igreja.
De um jeito ou de outro, joga o pré-candidato na defensiva e fere a trajetória da campanha, sem qualquer dúvida. Ficará dando explicações. E o silêncio é sinal de consentimento ou medo.
Inocentes vão pra campo aberto lutar pelos seus direitos. Ali encontrarão os acusadores e os confrontarão.
No andar da carruagem, rola uma bola de neve, com tendência crescente dos seus efeitos.
Os denunciantes são Marcio Bieda, ex-apóstolo da igreja e com um perfil bem marcante do Instagram onde repete situações vividas dentro da igreja, dizendo-se "Missionário, sobrevivente de abusos apostólicos" e enfatizando: "Lutando contra os lobos, por uma Igreja Saudável", tendo lá mais de 19 mil seguidores, (https://www.instagram.com/marciobieda/?utm_source=ig_embed&ig_rid=3108cc57-c453-4ee9-88ed-ea7211404f20) e Thiago Alicerce.
Depois da denúncia, outros denunciantes apareceram, relatando fatos no mínimo duvidosos de comportamento.
Ouçam a denúncia:






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