Auri Pavoni fala sobre água e esgoto, dois dilemas cruciais de Balneário Camboriú
- Aderbal Machado

- 5 de jan.
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O novo diretor-geral da Emasa - Empresa Municipal de Água e Saneamento de Balneário Camboriú, engenheiro Auri Pavoni, falou à imprensa sobre as deficiências graves encontradas nos sistemas de tratamento de esgoto e captação e tratamento de águia da cidade, além da nova tarifa a partir deste janeiro de 2025. A tarifa foi fixada por solicitação do prefeito anterior, Fabrício Oliveira no dia 3 de outubro e não informou a nova gestão, surpreendida com a fixação desta nova tarifa, num aumento de 14,35 por cento e é irrecorrível. Um espécie de armadilha deixada para a prefeita Juliana Pavan.
A coletiva à imprensa, realizada no final da tarde deste domingo no gabinete da prefeita, foi organizada pelo secretário de Gabinete e secretário interino da Comunicaçã, Leandro Indio da Silva.
Auri informou que, hoje, o sistema de produção de água da cidade atende 400 mil pessoas, mas está no limite e necessita ampliar captação e tratamento com urgência, já que absolutamente nada foi investido pela antiga administração, em oito anos de mandato. Pelo contrário, até: R$ 100 milhões foram retirados do orçamento da Emasa para fins não esclarecidos até agora e o sistema de esgoto, por exemplo, praticamente sucateou por falta de investimento. O prefeito anterior pegou a estação de tratamento com capacidade de 95% e caiu para até 1% em janeiro de 2023. Um desastre completo. Além disso, a empresa acumula mais de R$ 20 milhões de multas aplicadas pelo IMA por descumprimento de exigências técnicas e legais. E como a capacidade de tratamento está ainda em 60%, outras multas devem estar a caminho.










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