A saga do PP e seus erros eleitorais em Balneário Camboriú
- Aderbal Machado

- 30 de jul. de 2024
- 2 min de leitura
Análise do PP em 2012: última grande vitória do Partido, quando se coligaram com Piriquito, elegeram Fabio Flor e ajudaram o MDB a governar a cidade.
Em 2016, rompido com Piriquito, Fabio acabou vice de Leonel Pavan, que manteve uma candidatura de última hora num peitaço. Sem organização, acabaram em segundo lugar, com mais de 10 mil votos de diferença para Fabrício.
Nesta eleição, foi o mais votado para a Câmara Leonardo Piruka, mas fruto da escolha acertada de 2012, onde integraram o governo municipal, também foram eleitos Meirinho e Marcelo Achutti.
Piruka tentou se destacar na Câmara como oposição a Fabrício, mas... não decolou. Em 2020 acabou, também de última hora, vice de Auri Pavoni. Deu no que deu.
Em 2020 o único vereador eleito foi Meirinho. Com historia e tradição política, formação e muita capacidade técnica, fez um mandato exitoso, liderou a fiscalização ao governo, e dentre outros feitos, foi o autor do requerimento para a CPI da Emasa.
Mas tudo leva a crer que o PP novamente vai seguir pelo mesmo erro de 2016 e 2020: de última hora, emprestar seu melhor quadro para a chapa que não lidera as pesquisas.
No atual cenário, a tendencia é de que Meirinho seja vice de Lucas Gotardo. Fabio e Piruka, já calejados, não estão alertando ao correligionário acerca dos riscos dessa aventura?
Candidatura própria é loucura, pois todos sabemos que necessita de estrutura. Coligar com Peeter é impossível, pelo viés opositor e fiscalizador do mandato de Meirinho. A tendência segura seria ir com Juliana Pavan, fortalecer o partido assim como em 2012 e ganhar mais força e musculatura para os próximos pleitos. Se seguirem por caminhos tortuosos, o sinal é de que o time do PP não aprende com os erros.











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