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Pesquisas eleitorais erraram feio na eleição da Argentina

Durante todo o processo e a campanha eleitoral na eleição legislativa da Argentina, os institutos de pesquisa, todos eles, convulsionavam a mídia com dados enganosos. Por "coincidência", todos com números contrários ao presidente Milei e seu grupo ou de forma a tentar fragilizá-lo, como a referência a uma "pequena vantagem" (e foi um verdadeiro banho de votos).


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O resultado se viu: uma derrota acachapante das esquerdas, que perdeu em 18 dos 24 departamentos do país. Inclusive em Buenos Aires, reduto tradicional das esquerdas e do peronismo. O erro, ao final, passou dos 10 pontos percentuais.


Agora mesmo, no Brasil, pesquisas são encomendadas para qualquer coisa, de eleição a decisões políticas e/ou parlamentares e judiciais. E a tendência é sempre favorável às narrativas de esquerda ou da situação. Ou daquilo que a mídia quer que seja ou imagina que deva ser.


Veremos, lá adiante, que não é nada disso.


Aliás, nem as pesquisas mais escandalosas se nega o ainda potencial do ex-presidente Jair Bolsonaro que, preso, inelegível, processado, condenado, mantém seu nome ou de seus correligionários na disputa, apesar de estar impotente, sem caneta na mão, sem poder e até recebendo facadas pelas costas de muitos políticos que se locupletaram em cargos e prestígio graças ao seu nome e seu apoio.


Este é um quadro real, visível a olho nu. Só não vê quem não quer. Claro que ainda tem muita batalha pela frente. Ninguém tem noção do que possa ocorrer até ano que vem, em termos eleitorais, administrativos ou políticos. O futuro dirá. Mas o derradeiro símbolo de realidade são as pesquisas. Elas sempre errarão, para um lado ou para outro. Com raríssimas e honrosas exceções.


Tá dito.


(PUBLICIDADE INSTITUCIONAL)

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© 2020 | Aderbal Machado

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