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Operação P2J da Polícia Federal no combate a abuso e exploração sexual infantil em Santa Catarina

Em nova fase da Operação P2J, a Polícia Federal cumpriu nesta quinta-feira (2/9) um mandado de busca e apreensão na cidade de Tubarão, expedido pela 1.ª Vara Federal de Criciúma.


Os trabalhos desta nova fase identificaram que o terminal de acesso à internet suspeito estaria utilizando aplicativo P2P para aquisição e compartilhamento de arquivos de vídeos e imagens relacionados a abuso e exploração sexual infantil com outros usuários.


Todo o material apreendido nesta manhã será submetido a perícia, com foco na comprovação dos crimes investigados.

O crime de compartilhamento de arquivos de pornografia infantil, previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente, é punido com pena de reclusão de 3 a 6 anos. Já o crime de posse de arquivos de pornografia infantil, tipificado no mesmo estatuto, é punido com pena de reclusão de 1 a 4 anos.


O nome da Operação P2J faz referência às redes de compartilhamento P2P, um dos principais ambientes utilizados por criminosos para a obtenção e compartilhamento de material relacionado a abuso e exploração sexual infanto-juvenil.


Esta operação, conta com apoio de organismo internacional CRC – Child Rescue Coalition, e tem por escopo auxiliar forças tarefas internacionais na luta pela erradicação de materiais contendo cenas de Abuso e Exploração Sexual Infantil na Internet, bem como identificar possíveis abusadores.

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