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O ecletismo da bandidagem que circula por aqui e as polícias enxugando gelo

  • 9 de ago. de 2021
  • 1 min de leitura

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Num só dia, domingo (8), a Guarda Municipal de Balneário Camboriú flagrou circulando pelas ruas, em regiões diferentes, três foragidos da Justiça.

O primeiro no Bairro das Nações (rua Peru). Estava num veículo em "atitude suspeita". Consultado o nome, certificou-se de mandado de prisão em aberto por tráfico de drogas e posse de arma.

O segundo circulando de carro na região norte da cidade. Igualmente com mandado de prisão ativo.

O terceiro, em iguais condições, abordado e preso na Avenida Osvaldo Reis.

Todos encaminhados à Canhanduba.

Todos por acaso, por denúncias de suspeição de circulação com veículo. Com certeza armando algum bote, assalto, roubo, furto ou outro crime.

Disse-me uma vez um chefe de comunicação da Polícia Federal, em relação a flagrantes de drogas da corporação, que o que se pega é 10% do que passa.

Imagino ser igual: dos flagrados, 90% continuam aí.

Balneário Camboriú é bem eclética nesse tipo de presença: há os óbvios, como estes e há os "acima de qualquer suspeita", por sofisticados e componentes do alto padrão social da cidade. Como no recente caso da bilionária franquia investigada em batida da Polícia Federal, com denúncia de lavação de R$ 15 milhões, com envolvimento de apartamentos de alto luxo e veículos caríssimos.

Na criminalidade, vamos do alfa ao ômega. Verdade que as polícias agem. Mas, como eles mesmos dizem, enxuga-se gelo, pelas facilitações com que esse pessoal se livra e volta ao crime. Prendendo muitas vezes os mesmos bandidos dezenas de vezes, não raro cometendo os mesmos crimes e nos mesmos locais.

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© 2020 | Aderbal Machado

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