O bom negócio das anistias lucrativas do tempo dos milicos

A anistia aos presos e perseguidos nos governos militares foi um bom negócio para os atingidos. Rendeu gordas indenizações e garantiu e garante, até hoje, rendimentos mensais expressivos. Inclusive Lula, que ficou preso pouco mais de um mês no regime militar e é até acusado de dedo-duro por, supostamente, entregar companheiros, como cita Romeu Tuma Júnior no seu livro "Assassinato de Reputações". Mesmo agora, os esquerdistas, ou principalmente eles, a qualquer crítica (que consideram, sempre, um insulto indevido e indenizável), exigem, na Justiça, valores assoberbantes. Pra piorar vem agora o caso dos trans brasileiros famosos exigindo registro de sua escolha sexual em vistos para os EUA. Ocorre que os EUA têm leis próprias designando exclusividade para dois sexos - masculino e feminino - e o Brasil não tem a menor possibilidade de mudar isso. Tanto quanto, noutro patamar referencial de intromissão nas legislações estrangeiras, é o caso da extradição pedida e negada pela Espanha no caso do jornalista Osvaldo Eustachio ou do jornalista Allan dos Santos, extradição negada pelos EUA. Porque em ambos os países não se admite (ou inexiste) crime de opinião, caso de ambos.

As autoridades brasileiras acham ter o rei na barriga e terem assumido o poder mundial, com as mesmas prerrogativas e abusos de mando como no Brasil.

Acho que tá na hora de essa turma catar cavaco.