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Fabrício: o castigo por descartar fieis aliados de primeira hora

Nos seus oito anos de mandato, Fabrício Oliveira usou e abusou de parcerias com políticos de vários partidos. Alguns levou para seu secretariado, a outros apoiou em demandas oportunísticas - pra ele e pro demandante. Cultivou apoios dentro e fora da Câmara. Usou e abusou de lealdades e fidelidades. E finalmente brandiu o punhal da ingratidão e o enfiou nas costas de quase todos. A tal ponto de, na eleição de 2024, ter uma enormidade de ex-aliados como adversários. Nem poderia ser diferente, pois estes mesmos aliados de tantos anos foram atraiçoados na hora de montar um projeto de continuidade - ou continuísmo. Falhou o taco, como antigamente se dizia para um erro de jogada na sinuca. Não passou o giz. Desprezou expressivos e alimentou inexpressivos. E perdeu, numa consequência muito previsível.

A perda de lá, no entanto, apenas representou um início. Agora, depois de a caneta se perder, com a tinta seca, percebe ele, talvez tardiamente, que suas ignomínias têm um preço e ele o está pagando, com a rejeição para cargos e o insucesso em tentativas de se sobressair ou de renascer. Porque findou, esmaeceu, acabou, sumiu, mas parece ser ele o único a não ter percebido.

 
 
 

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© 2020 | Aderbal Machado

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