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  • Foto do escritorAderbal Machado

Presidente da Acaert critica fundão eleitoral e a atuação ilegal de rádios comunitárias


O presidente da Acaert (Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão), apresentou na Assembleia Legislativa o relatório anual da entidade, destacando pontos em comum entre o trabalho dos parlamentares e da radiodifusão, no propósito de atender às demandas dos cidadãos.

Silvano Silva aproveitou a oportunidade para reafirmar o posicionamento da Acaert diante de algumas questões. Entre elas, criticou a existência de rádios comunitárias operando de forma ilegal em Santa Catarina e no país. Segundo ele, uma força-tarefa organizada pela entidade já entrou com mais de 100 processos contra essas emissoras. “O que propomos é o compromisso com a legalidade”, reiterou.

Também defendeu a necessidade urgente de um debate sobre financiamento eleitoral, ainda mais neste ano de eleição, questionando o valor bilionário (R$ 4,9 bi) destinado ao financiamento público de campanhas eleitorais. “Dinheiro de todos para ser usado nas campanhas. Isso é um contrassenso em um país de desigualdades gritantes”, concluiu.

O deputado Mauricio Eskudlark (PL), 1º vice-presidente da Assembleia Legislativa, acompanhou o tom crítico ao valor bilionário do fundo eleitoral. “Eu tenho doze anos como deputado e nunca recebi fundo partidário. Então é um fundo para os grandes, para enganar o Brasil e os próprios políticos. É algo muito nocivo ao Brasil, tanto o que tira da pobreza para aplicar na política, quanto pelo mal que faz pela política como um todo”, afirmou o parlamentar, acrescentando que a Alesc vai continuar apoiando o segmento de rádio e televisão no estado.

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