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PESQUISA ESTIMULADA AO GOVERNO DE SC: Moisés lidera em seis cenários e Colombo em quatro

A divulgação anterior, apontando liderança de João Rodrigues, prefeito de Chapecó, se referia à pesquisa espontânea (quando não se cita nomes de possíveis candidatos). Hoje, o ND+ amplia o cenário, mostrando dez cenários diferentes, em pesquisa estimulada (quando se cita nomes de possíveis candidatos).


Nessas pesquisas estimulados não são citados nomes apontados na espontânea, como a vice-governadora Daniela Reinehr, o prefeito de Balneário Camboriú, Fabrício Oliveira; o senador Esperidião Amin e o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro. Na espontânea, como se viu, a liderança é de João Rodrigues (outra postagem neste blog, ontem). Porém, 75% das suas menções são da região de Chapecó.


A pesquisa, encomendada pelo Portal ND+, é do Instituto Lupi & Associados.


A leitura dos números aponta alguns dados: dos dez cenários mostrados (com variações de eventuais nomes em disputa), Carlos Moisés lidera em seis e Raimundo Colombo em quatro.

Na rejeição, Carlos Moisés lidera (18,1%), seguido de Décio Lima (15,9%), Raimundo Colombo (7,5%), Gelson Merísio (5,4%), Jorginho Mello (4,7%), Dário Berger (4,3%), Napoleão Bernardes (3,4%), Celso Maldaner (3,0%), João Rodrigues (3%), Paulinho Bornhausen (2,5%), Fernando Coruja (1,8%), Gean Loureiro (1,6%), Antídio Lunelli (1,1%), Joares Ponticelli (0,9%). Não rejeitam ninguém (22,6%).

Uma constatação: nos dez cenários, a supremacia de Carlos Moisés acontece em seis. Mas em nenhum desses cenários consta Raimundo Colombo. Onde está Colombo, Moisés fica em segundo, caso dos outros quatro cenários. A sua folga, quando está no topo só é maior na disputa com Décio Lima. No restante dos confrontos, mesmo sem Raimundo Colombo na pesquisa, os números são apertados.

As maiores rejeições a Moisés estão no Sul do Estado, Vale do Itajaí e Norte.

A maior rejeição de Décio Lima está no Vale do Itajaí, justamente sua região eleitoral mais expressiva.

As maiores rejeições de Raimundo Colombo estão no Norte e no Sul do Estado. Na Região Serrana, zero.

Dário Berger tem sua maior rejeição na Grande Florianópolis, que representa no Senado e onde foi prefeito de duas cidades por mandatos sucessivos: Florianópolis e São José e onde mantém atividades empresariais.

João Rodrigues tem sua maior rejeição no Meio Oeste.


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