Um conhecedor das realidades de SC, região por região, o vice-prefeito de Balneário Camboriú, Carlos Humberto é um estudioso das realidades sociais, econômicas, políticas, históricas e turísticas de Santa Catarina e prima por circular pelo estado no sentido de agregar valores à sua já conhecida performance como homem público.
Zeloso por formação, bem estruturado empresarialmente, fácil relacionamento, parceiro respeitado em negócios e na política, por cumprir seus acordos e seus compromissos. Justamente uma qualificação, por incrível que pareça, esperada em todos os políticos e empresários e, no entanto, ausente em muitos.
De formação acadêmica e um empírico, Carlos Humberto é vocacionado ao trabalho. Desde sua juventude, permitiu-se ousar. A ponto de, aos 18 anos, empreender a primeira obra de sua construtora, um edifício residencial no centro de Balneário Camboriú. Entrou para o mundo dos negócios na idade em que milhares na sua idade preferem a balada. Para confirmar, venceu e hoje é um dos donos de uma das principais construtoras de SC, a Silva Packer.
Como característica, foge de regalias: na condição de vice-prefeito, poderia usufruir de alguns privilégios do cargo, como ter um veículo à sua disposição, linha de celular, assessoria de gabinete, diárias por viagens na condição de representante da cidade em eventos públicos dentro e fora do Estado. Negou-se, desde o primeiro dia do primeiro mandato, a tê-los. E segue a vida custeando quaisquer despesas que porventura tenha que fazer em nome do município ou em função do cargo. Afinal, um cargo de expectativa, mas com direitos legais de ter alguns privilégios, dentre aqueles apontados. A questão, para Carlos Humberto, não é ser legal, mas ser ético. Por isso não quis e não quer.
Nas suas andanças, como as registradas nas imagens anexas, do Alto Vale do Itajaí, conversa informalmente com várias lideranças, traçando objetivos políticos e administrativos em favor de SC. Projeta ir ao Oeste em seguida e passará por outras regiões.
Não há, por isso mesmo, nem um tom oficial e nem caráter espetaculoso nessas visitas. São apenas uma rotina seguida desde o início. O afã é de robustecer liames, formar estruturas, angariar vozes positivas.
